EMBAIXADORES DO REI 2016.

EMBAIXADORES DO REI 2016.
EMBAIXADORES DO REI

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Refletir - Edificar - Sorrir!

Navegando pela net encontrei uma pessoa interessa, amante da arte, ele se dedica a transmitir mensagens bíblicas através de HIstorias em quadrinhos. 
Comecei a desenhar desenhos animados baseados em versículos da Bíblia na década de 1990. Eu sempre amei desenhos animados, e um dia a idéia veio a mim por um dos desenhos animados que ilustram a relação entre fé e graça, seu nome "MIke Waters", cristão apaixonado pela escrituras.




















quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Lições Bíblicas 2013.


QUEREMOS COM ANTECEDÊNCIA PUBLICAR O PRÓXIMO TEMA DAS LIÇÕES BÍBLICAS CPAD.

No 4º trimestre de 2013, estaremos reforçando a estrutura familiar com mais um seriado de estudos a luz das escrituras, tendo o objetivo de fortalecer e unir as famílias, mediante os conselhos bíblicos  baseado nos escritos sabienciais de Salomão, deixados em Provérbios e Eclesiastes. 
O currículo de Escola Dominical é um aprendizado que acompanha toda a família. A cada trimestre, um reforço espiritual para aqueles que desejam edificar suas vidas na Palavra de Deus. Neste 4º trimestre de 2013, estudaremos:" Sabedoria de Deus para uma vida vitoriosa".


Temas:

1- O valor dos bons conselhos.
2- Advertência contra o adultério.
3- Trabalho e prosperidade.
4- Lidando de forma correta com o dinheiro.
5- O cuidado com aquilo que falamos.
6- O exemplo pessoal na educação dos filhos.
7- Contrapondo a arrogância com humildade.
8- A mulher virtuosa.
9- O tempo para todas as coisas.
10- cumprindo as obrigações diante de Deus.
11- A ilusória prosperidade dos ímpios.


12- Lança o teu pão sobre as águas.
13- Tema a Deus em todo o tempo.


Comentário das lições será feito pelo Pastor: José Gonçalves da costa Gomes.

 Nasceu em Altos, cidade localizada cerca de 40 km da Capital do estado do Piauí, Teresina. Bacharelou-se em Teologia pelo Seminário Batista de Teresina e fez graduação em Filosofia pela Universidade Federal do Piauí. Ensinou grego, hebraico e teologia Sistemática na Faculdade Evangélica do Piauí (FAEPI). É membro da Comissão de Apologética da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB). Membro da mesa diretora e presidente do Conselho de Doutrina da Convenção Estadual da Assembléia de Deus do Piauí. É articulista e comentarista das lições Bíblicas de Jovens e adultos da CPAD. Autor dos livros: Missões – o mundo pede socorro (Ed. Halley); Por que caem os valentes? (CPAD); As Ovelhas Também Gemem (CPAD); Defendendo o Verdadeiro Evangelho (CPAD) e Davi – As vitórias e derrotas de um homem de Deus (co-autoria, CPAD).

Que possamos nos preparar para mais um trimestre de estudos biblicos dominicais, aos professores e principalmente os alunos EBD, boas aulas.


Abraço a todos todos.
ABN SAN.






UNESCO, SERÁ QUE A EDUCAÇÃO É PARA TODOS?

Uma mensagem a Educadores e Educandos.

A UNESCO é um organismo especializado do sistema das Nações Unidas. A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) fundou-se a 16 de Novembro de 1945 com o objetivo de contribuir para a paz e segurança no mundo mediante a educação, a ciência, a cultura e as comunicações.

TAREFAS

Dedica-se, entre outras tarefas, a orientar os povos numa gestão mais eficaz do seu próprio desenvolvimento através dos recursos naturais e dos valores culturais, com a finalidade de obter o maior proveito possível da modernização, sem que por isso se percam a identidade e diversidade culturais.
Na educação, este organismo atribui prioridade ao êxito da educação elementar adaptada às necessidades atuais. Colabora, entre outros, com a formação de docentes e administradores educacionais e dá alento à construção de escolas e à dotação de equipamento necessário para o seu funcionamento.
As atividades culturais procuram a salvaguarda do patrimonio cultural mediante o estímulo da criação e a criatividade e a preservação das entidades culturais e tradições orais, assim como a promoção dos livros e a leitura.
Em matéria de informação, a UNESCO promove a livre circulação de ideias por meios audiovisuais, fomenta a liberdade de imprensa e a independência, o pluralismo e a diversidade dos meios de informação, através do Programa Internacional para a Promoção da Comunicação.

ONDE FICA

Tem a sua sede em Paris, França.

OBJETIVO PRINCIPAL

Seu principal objetivo é reduzir o analfabetismo no mundo. Para isso a UNESCO financia a formação de professores, uma de suas atividades mais antigas, e cria escolas em regiões de refugiados.

COMO COMEÇOU / BREVE HISTÓRICO

Fundou-se a 16 de Novembro de 1945
A primeira Conferência Geral aconteceu entre 19 de novembro a 10 dezembro de 1946, e elegeu o Dr. Julian Huxley para o cargo de Diretor-Geral. A Constituição foi alterada em novembro de 1954, quando a Conferência Geral decidiu que os membros do Conselho Executivo seriam representantes pelos governos dos Estados, e não pelos interesses pessoais

RESULTADOS OBTIDOS ATÉ AGORA

A UNESCO promove a livre circulação de ideias por meios audiovisuais, fomenta a liberdade de imprensa e a independência, o pluralismo e a diversidade dos meios de informação, através do Programa
Internacional para a Promoção da Comunicação.

DIFICULDADES

Entre as principais realizações da Organização é o seu trabalho contra o racismo, com declarações e discursos feito pela organização, e concluindo com a Declaração de 1978 sobre a Raça e o Preconceito Racial. Em 1956, a África do Sul se retirou da UNESCO, alegando que algumas das publicações da Organização ascenderam a "interferência" nos "problemas raciais" do país. A África do Sul voltou a ser membro da Organização em 1994, na presidência de Nelson Mandela.

PLANOS FUTUROS

A missão da UNESCO é contribuir para a "construção da paz", reduzindo a pobreza, promovendo o desenvolvimento sustentável e o diálogo intercultural, através da educação, ciências, cultura, comunicação e informação. A Organização concentra, em particular, duas prioridades globais: África e igualdade de gênero.
Outras prioridades da Organização incluem a busca da qualidade da educação para todos e da educação continuada, buscando novos desafios éticos e sociais, promovendo a diversidade cultural, construindo sociedades de conhecimento inclusivo através da informação e comunicação.

UTOPIA

Através de uma educação de qualidade, daqui a alguns anos teriamos culturas mais liberais, o que ajudaria e muito na busca da paz mundial. Mas esta utopia não tem necessariamente um nome. As atividades realizadas pela UNESCO são importantes pois fazem com que cada vez mais nos identifiquemos como seres humanos, abolindo praticas que nao convem com nossa especíe e aderindo outras que condizem com um pensamento mas consciente.

Analizando.

A UNESCO é a principal responsavel pela diminuição dos indices de analfabetismo e violência em todos os paises, alem de contribuir tambem para a melhora no ranking de IDH dos paises subdesenvolvidos.
Porém ainda há muito a ser feito. A UNESCO, particularmente, devido a sua proposta e sua dimenção, a UNESCO deveria ser mais afetiva do que ela é realmente na prática. Muito se dá pela burocracia que existe para se realizar qualquer ação e pela própria corrupção que existe neste sistema.
As ações e realizações só são efetivas quando são de interesse comum. Precisa-se combater a corrupção neste sistema, conscientizar a todos de que essas ações sao importantes, logo, do interesse de todos e as ações precisam ser mais diretas, rapidas e praticas.
Mesmo assim é muito admiravel que a UNESCO tenha conseguido realizar todos esses feitos em apenas 70 anos.
Para a realização deste trabalho e deste tipo de análise e pensamento, foi necessário e essencial a educação e os conhecimentos adquiridos durante o ensino médio no equipe, voltados para o pensamento crítico e formulação de hipóteses. Sem este tipo de pensamento, minha ideia de utopia seria exatamente o exemplo dado na proposta de trabalho, como frases ingênuas ou vagas do tipo "queremos um mundo onde todo mundo tenha tudo", "onde todos sejam sempre felizes", "acredito que o mundo ideal é o do desenvolvimento sustentável", etc. O que influenciou neste trabalho foi os valores que adquiri com minha experiência no Ensino Médio. Porém, gostaria de ter visto durante estes três anos dados estatísticos, para melhor analisar as situações dos países.

terça-feira, 20 de agosto de 2013

DE VOLTA AO ASSUNTO.


Illuminati, mito ou verdade.

O chamado à sobriedade

Quando a Bíblia fala dos acontecimentos dos últimos tempos encontramos sempre o chamado à sobriedade e à cautela. Por exemplo, em 1 Tessalonicenses 5.6: “Não durmamos, pois, como os demais, mas vigiemos, e sejamos sóbrios!” (ACF). Em 1 Pedro 1.13 está escrito: “Portanto, cingindo os lombos do vosso entendimento, sede sóbrios, e esperai inteiramente na graça que se vos ofereceu na revelação de Jesus Cristo!” (ACF). Justamente os acontecimentos dos últimos tempos podem gerar uma grande insensatez entre os crentes, até mesmo por meio de um falso anseio sensacionalista piedoso e da constante ocupação com o mal.
O perigo de esperar pelo fim dos tempos sem a devida sobriedade havia vitimado a igreja em Tessalônica, ainda que de outra forma. Por isto Paulo escreve em 2 Tessalonicenses 2.2: “…que não vos movais facilmente do vosso entendimento, nem vos perturbeis, quer por espírito, quer por palavra, quer por epístola, como de nós, como se o dia de Cristo estivesse já perto.Thomas Smith traduz esta passagem da seguinte forma:[1] “Não permitam que sua impressão pessoal lhes tire o equilíbrio e a sensatez e os impeça de avaliar este importante assunto com base na verdade”. Precisamos agir desta forma em relação a todas as teorias conspiratórias que já causaram tanto pânico e inquietação não bíblica.
Devemos ser sóbrios e não permitir que nos tirem o equilíbrio e a sensatez. Mas como surgem as teorias conspiratórias? Este tipo de teoria tem um núcleo de verdade. Em seguida fatos isolados são arrancados de seu real contexto e combinados entre si mediante especulações impossíveis de serem provadas – e muitas vezes habilmente misturadas a meias verdades ou distorções da verdade. Forma-se uma construção que não pode ser comprovada nem refutada. Mais precisamente, trata-se de uma construção de fé.
É verdade que um terço dos signatários da Declaração de Independência dos EUA, era maçons. Mas ninguém diz que estes maçons eram minoria entre aqueles que assinaram a declaração.
Foi, por exemplo, o caso dos signatários da Declaração de Independência dos EUA. É verdade que um terço deles, mais precisamente 13 de 39 pessoas, era maçons.[2] Mas ninguém diz que estes maçons eram minoria entre aqueles que assinaram a declaração. Também é verdade que uma série de presidentes americanos foram maçons. Este núcleo de verdade é combinado então com a afirmação totalmente impossível de ser provada de que os maçons controlam os EUA desde sempre e há muito tempo também a política mundial. Devemos ser sóbrios diante destas coisas e não nos deixar arrastar por qualquer tipo de especulação.
Uma segunda característica de muitas teorias conspiratórias é a citação de fontes secundárias. Não é feita uma pesquisa sobre o que a OMS realmente decidiu em relação à gripe A e as etapas da epidemia, mas há referências a outros especialistas e fontes escritas que afirmam uma ou outra coisa. Isto por si só é suficiente para questionar a veracidade dos fatos conforme são apresentados.[3]
Eu disse há pouco que as teorias conspiratórias são, no fim das contas, uma construção de fé fechada em si mesma. Isto fica claro na forma como lidam com críticas de bom senso. Quem questiona as teorias conspiratórias é visto como ingênuo e inexperiente por aquele que acredita nelas. Ou é considerada simplesmente uma pessoa manipulada, sem que tenha percebido isto. Possivelmente esta pessoa atrairá para si a suspeita de ser ela mesma parte da conspiração. Desta forma, elimina-se a base para qualquer tipo de discussão sensata. Se alguma parte da teoria conspiratória se mostrar como falsa, supostamente isto é parte do disfarce e do jogo de confusão promovido pelos conspiradores. Mas a Bíblia nos chama à sobriedade!
Ao olhar com atenção, a maioria dos fatos misteriosos das conspirações acaba tendo uma explicação simples e racional. Por exemplo: os especialistas em conspirações afirmam que os atentados do 11 de Setembro não foram promovidos pelo Islã, mas pelos EUA, pela maçonaria mundial e pelo serviço secreto de Israel. Por isto o Pentágono não foi atacado por um avião, mas por um míssil de cruzeiro. Como prova alega-se que os EUA não liberaram as gravações das câmeras do circuito interno dos serviços secretos. Aparentemente há algo a ser escondido.
Basta ler um pouco a respeito dos serviços secretos americanos para saber que a ocultação de material relativo à segurança nacional é algo totalmente normal nos EUA. Os americanos reagem de forma histérica quando se trata da segurança nacional. Isto já foi assim no passado. Por causa disto, outros incidentes militares deram origem a especulações sobre a derrubada de alienígenas, como, por exemplo, o caso Roswell, em 1947. Apesar de, em 1997, o país ter publicado documentos sobre este incidente que deixavam claro que se tratava da queda de um balão de medição militar secreto, os conspiradores afirmam até hoje que uma nave alienígena tinha sido abatida. De volta ao 11 de Setembro, o simples argumento de que os EUA não liberam as gravações do atentado devido ao seu princípio de segurança nacional é considerado insuficiente. E, por isto, afirma-se que os americanos teriam algo a esconder.
Outra observação a respeito da sobriedade: a origem de grande parte das teorias conspiratórias pode ser associada a quatro fontes principais:
  1. Fontes socialistas de ideologia esquerdista;
  2. Fontes nacional-socialistas da direita radical;
  3. Fontes esotéricas;
  4. Fontes islâmicas;
O exemplo do 11 de Setembro mostra com clareza como estas quatro fontes diferentes acreditam firmemente em uma conspiração. Especialmente o limite entre a direita radical e o esoterismo é volátil. O nacional-socialismo era totalmente permeado por conceitos esotéricos. Esta afirmação não se baseia apenas nos meus próprios estudos sobre o assunto. Há cerca de vinte anos, ao tratar do movimento new age, Dave Hunt já havia estabelecido uma relação entre a ideologia marrom e o esoterismo.
São, em parte, os mesmos especialistas que falam de experiências com OVNIs e também dos aparentes bastidores da conspiração mundial.
Além das teorias conspiratórias esotéricas, o limite entre os ufólogos e os teóricos das conspirações também é volátil. São, em parte, os mesmos especialistas que falam de experiências de tirar o fôlego com OVNIs e também dos aparentes bastidores da conspiração mundial.
Falei antes das quatro fontes principais das teorias conspiratórias. Uma quinta fonte, citada com menos freqüência, são as revelações de católicos conservadores, que relatam uma suposta infiltração da maçonaria na Igreja Católica no contexto da conspiração mundial. Neste ponto quero chamar atenção para o fato de que um ou outro jesuíta alertou para uma suposta conspiração mundial de maçons e judeus. Estas fontes ultracatólicas também são levianamente aproveitadas por cristãos adeptos de teorias conspiratórias, que as usam ao invés de questionar profundamente que tipo de objetivo estaria sendo perseguido por meio delas. Será que forças, que no passado não hesitavam em usar qualquer tipo de intriga política ou inquisição para conseguir poder e domínio para si mesmas, hoje realmente teriam interesse em revelar quem são os verdadeiros conspiradores do mundo? Ou será que estão jogando bombas de fumaça para desviar a atenção das suas próprias ambições de poder?
Mais uma observação sobre as teorias conspiratórias e a sobriedade recomendada: nestes quatro sentidos há, normalmente, dois culpados principais nas conspirações mundiais:
  1. Por um lado, os EUA são a causa de todo o mal, ou, nas palavras do Islã, Satanás.
  2. O mau judaísmo mundial ou o Estado de Israel, que conduzem os EUA e a maçonaria.
É neste ponto que os crentes devem escutar o som de alarmes e isso com todo o cuidado.
Quero fazer quatro breves comentários sobre a transformação dos EUA em alvo principal das teorias conspiratórias. Se o reino anticristão deve surgir das cinzas do Império Romano mundial, como crêem muitos intérpretes da Bíblia, os EUA não desempenharão papel decisivo no final. Esta possibilidade já foi indicada por Dave Hunt há cerca de vinte anos, no livro “Global Peace and the Rise of Antichrist” (A Paz Global e o Surgimento do Anticristo”, em tradução livre).
Em segundo lugar, quero mencionar que renomados observadores da situação mundial, como por exemplo Peter Scholl-Latoure, identificam que os EUA passaram pelo ápice do seu poder há algum tempo e agora se encontram num caminho de decadência. Até agora, os EUA só conseguiram passar pela crise mundial com ajuda da China, já que esta dispõe de longe das maiores reservas de moeda em todo mundo (2.650 bilhões de dólares)[4]. Também não é segredo que, apesar da crise mundial, os EUA olham com preocupação para a Europa e tentam fazer de tudo para impedir que a Europa se levante.
Agora os EUA são responsabilizados por todo o mal. Mas isto será verdade? Lembremos do pensamento neomarxista do movimento de 68, na região de fala alemã. É perfeitamente conhecido que era impulsionado pela chamada Escola de Frankfurt, e não pela Escola de Nova Iorque.
Por um lado, suspeita-se que os EUA sejam o charco de todas as intrigas conspiratórias maçons, que submetem também a Europa. Por outro lado, podemos reconhecer um perigo óbvio na crescente islamização do mundo ocidental. Mas como explicar esta evolução tão contraditória se os destinos são supostamente guiados pela maçonaria ou por uma outra sociedade secreta?
Permita-me uma última pergunta neste contexto: se maçons, Bilderberger & cia conduzem a política mundial e manipulam a população mundial há anos e décadas, por que já não instalaram seu governo mundial há muito tempo? Oportunidades não faltaram, a começar pelo fim da Segunda Guerra Mundial ou mesmo pela queda do bloco soviético.

O chamado à autenticidade

Em Romanos 13.12, Paulo nos conclama a, em vista da hora avançada, deixar as obras das trevas e vestir as armas da luz. As armas da luz, sem dúvida, incluem também a verdade e a autenticidade, ainda que não estejam explicitamente mencionadas no texto. Mas encontramos em muitos outros trechos a constante advertência à autenticidade.
Como já mencionamos, quase todos os livros reveladores estão baseados em especulações e conclusões habilmente extraídas de fatos aleatórios. Uma análise mais detalhada mostrará que isto também acontece no caso de livros cristãos que pretendem revelar a maçonaria no mundo. Há muitas conclusões e especulações, mas poucas coisas que realmente podem ser provadas. Não se trata de enfeitar a sedução e a decadência dentro do cristianismo, mas da afirmação não comprovável de que a maçonaria mundial esteja por trás de tudo que leve a estes acontecimentos.
Neste contexto, no entanto, não encontramos apenas especulações, mas também supostos fatos que se revelam ser simplesmente informações erradas e inverdades. Como exemplo quero citar o suposto símbolo dos Illuminati na cédula de um dólar. Eu mesmo tive de encarar o fato de ter transmitido informações inverídicas em várias ocasiões.
Diversos livros cristãos supostamente reveladores afirmam que esta é a pirâmide dos Illuminati, o sinal da sociedade mundial.
Diversos livros cristãos supostamente reveladores afirmam que esta é a pirâmide dos Illuminati, o sinal da sociedade mundial. A inscrição latina significaria: “Nova ordem mundial” ou “Por uma nova ordem mundial”, justamente o objetivo do governo mundial secreto que supostamente já existe hoje.
Mas os fatos mostram que nem a descrição como pirâmide dos Illuminati nem a tradução da inscrição latina estão corretos. Não se tem mesmo certeza de que haja qualquer relação entre este símbolo e a maçonaria. Seguem alguns fatos a respeito.
O único ponto em comum entre os EUA e a ordem dos Illuminati que pode ser comprovado é o ano da sua fundação: 1776. Aí está a sementinha de verdade comum a tantas teorias conspiratórias. Mas este ano de fundação também é a única coisa que os Illuminati têm em comum com os EUA. A sociedade não foi fundada na América, mas em Ingolstadt (Baviera, Alemanha), por Adam Weishaupt. Isto aconteceu numa época em que não era possível dar um pulinho de avião nos EUA nem havia outras possibilidades de conexão. O grupo incluía pessoas como o Barão von Knigge e Franz Xaver von Zwack, entre outros. Mas esta sociedade secreta rapidamente foi abalada por discórdias e ciumeiras, o que levou à saída de von Knigge em 1784, apenas oito anos depois da fundação do grupo. A sociedade secreta foi proibida no mesmo ano pelo barão bávaro Karl Theodor e provavelmente terminou em 1785.[5]
Em 1896/97 Leopold Engel, maçom de Dresden e escritor ocultista, tentou reorganizar a ordem dos Illuminati. Somente em 1925 ele convocou o concílio mundial da ordem dosIlluminati e depois ela foi – acredite se puder – extinta definitivamente pelos nazistas, em 1933 e nunca mais ressurgiu. Até aqui, dados históricos. A dissolução pelos nazistas não foi mero acaso, nem tentativa de ocultação. Hitler e Himmler estavam convencidos da conspiração mundial dos maçons, que eles combatiam com todos os meios possíveis. A conspiração mundial era um dos pilares do nacional-socialismo e da Ordem da SS.[6]
A única coisa que se sabe a respeito dos Illuminati é que tentaram, sem sucesso, infiltrar-se nas lojas maçônicas na Alemanha e na Europa. A influência sobre os EUA é impossível de ser comprovada historicamente.[7] De acordo com as minhas pesquisas, as teorias conspiratórias que atribuem o símbolo da cédula de um dólar aos Illuminati começaram somente depois da Segunda Guerra Mundial. Isto dá o que pensar. Mas o divulgador de teorias conspiratórias William Guy Curr cometeu um erro ainda mais grave em seus livros. Ele afirma que a pirâmide foi incluída no brasão dos EUA e, com isto, na cédula do dólar, por meio de Henry A. Wallace (vice-presidente dos EUA na gestão de Franklin D. Roosevelt), suposto membro dos Illuminati. Mas isto não é possível, visto que Wallace nasceu em 1888, sendo que o brasão dos EUA já fora finalizado em 1776, ou seja, 112 anos antes do seu nascimento.
Não é nem mesmo possível comprovar que este sinal sequer tenha relação com a maçonaria, como é freqüentemente afirmado. Possivelmente seja até mesmo um símbolo cristão. Os treze degraus da pirâmide simbolizam os treze Estados fundadores dos EUA. A pirâmide incompleta faz referência aos Estados ainda não organizados dos EUA. O olho dentro da pirâmide flutuante é um antigo símbolo cristão, encontrado em algumas igrejas. A pirâmide possivelmente só foi introduzida na maçonaria em um período tardio, depois de 1863,[8] ou seja, muito tempo depois da fundação dos EUA. Não há uma única fonte histórica que comprove uma relação entre o brasão americano e a maçonaria. De acordo com as pesquisas do Pr. Reinhard Möller, até mesmo as lojas norte-americanas, que são sempre muito abertas sobre as suas relações, se distanciam deste símbolo.
Há alguns anos, um irmão quis me convencer de que numa imagem ampliada seria possível ler a sigla CVJM (conhecida no Brasil como ACM – Associação Cristã de Moços) numa das pedras da pirâmide e que, por isto, esta organização também faria parte da maçonaria mundial. Na verdade não existe inscrição nenhuma nas pedras, é possível ver alguns padrões pontilhados.
Agora sobre a inscrição: “Nova Ordem Mundial”, ou “Ordem dos Novos Mundos”. Aqui a tradução simplesmente trapaceou. Na verdade a inscrição diz “Novus Ordo Seculorum”, o que significa algo como “Nova ordem dos séculos”, mas não “Nova Ordem Mundial” ou “Por uma nova ordem mundial”. Trata-se de uma citação do poeta romano Virgílio, do ano 40 a.C. Com a fundação do novo país, os pais dos EUA queriam criar uma ordem religiosa, política e social exemplar, em contraste com a escravidão e as muitas perseguições religiosas na Velha Europa. Também queriam que sua Constituição os separasse definitivamente da Inglaterra. Podemos excluir assim o pensamento da busca por um governo mundial.[9]
Acho que isto é suficiente. Seja como for, estas teorias falsas como o suposto sinal dosIlluminati não têm nada que ver com as armas da luz e a verdade relacionada a elas. Como cristãos devemos evitar estas coisas inventadas, afastando-nos delas.
Houve e ainda há muitos maçons ativos na política, mas não há indícios de uma política mundial maçônica uniforme.
Uma obra básica sobre sociedades secretas mostra que houve e ainda há muitos maçons ativos na política, mas que não há indícios de uma política mundial maçônica uniforme. Mesmo a assim chamada loja mundial deve fazer parte do reino das lendas. Muitas lojas continentais estão até mesmo em conflito por causa de suas convicções totalmente divergentes. A loja inglesa monarquista é um grande contraste à maçonaria francesa e às ênfases defendidas por esta.[10]
Neste contexto também precisamos ser muito cautelosos ao chamar alguém de maçom ou coisa parecida. Especialmente quando não há provas irrefutáveis e as suposições e especulações foram expressas por auto-denominados especialistas. Às vezes fico espantado com a leviandade e superficialidade com que mesmo grupos fiéis à Bíblia lidam com a verdade.
Há alguns anos alertei um irmão que se ocupava com as teorias conspiratórias e a maçonaria mundial sobre erros factuais e informações erradas, mas ele apenas respondeu: “Pode até ser, mas ainda assim acredito que a teoria conspiratória esteja certa”. Como eu disse: trata-se de um verdadeiro sistema de crenças. (Johannes Pflaum -http://www.chamada.com.br)

Com isso podemos concluir que 90% dos que foi mostrado nos 14 videos produzidos sobre o tema [VERDADE OCULTA], não caracterizam a verdades do fatos colocados.

Abraço a todos e muita paz.
ABN SAN.







quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Primeira Lição Biblica de 2013





A apostasia no Reino de Israel.


Falar de apostasia no contexto histórico-cultural de Israel é um dos assuntos predominante do antigo testamento, tendo em vista que o maior dever da nação escolhida por Deus para representá-lo na antiga aliança, era simplesmente manterem-se uma nação monoteísta, adoradora de um único e soberano Deus, criador dos céus e da terra, e que havia tirado eles com sua mão forte do Egito.
Quando falamos de apostasia, fala-se de um adorador que dividi sua adoração com vários deuses, prostrando diante de varias imagens, e acreditando em varias doutrinas.
O termo apostasia e definido assim: 
A.pos.ta.si.a sf. (gr apostasia) 1 Abjuração, mudança de religião. 2 Ato de abandonar um partido ou uma a opinião.
Ato de desviar-se ou afastar-se do relacionamento com Deus.
Negação e abandono da fé. ITM 4:12TM 2:17-18.
A Revolta Final contra Deus. IITs 2:13.
Pois eis que os que se alongam de ti, perecerão; tu tens destruído todos aqueles que, apostatando, se desviam de ti. Sl73. 27.
Sabemos que a nação de Israel nasce com os patriarcas, Abraão, Isaque, Jacó e José, e eles deixaram uma marca de retidão e fidelidade a Deus.
O principio da apostasia Israelita, se dá logo após eles terem sido tirados da opressão egípcia, “E ele os tomou das suas mãos, e trabalhou o ouro com um buril, e fez dele um bezerro de fundição. Então disseram: Este é teu deus, ó Israel, que te tirou da terra do Egito”. Ex32.4.
Neste acontecimento Moisés havia subido ao Sinai, a convite de Deus passou 40 dias no cume do monte, recebendo as tabuas da lei, e o projeto de construção do tabernáculo, lugar onde os israelitas adorariam o seu Deus na caminha até a terra prometida, para os judeus Moisés não voltaria mais, e com isso eles pensaram que Iahweh não se manifestaria mais no meio deles, surgindo então à idéia da construção de um objeto-ídolo que pudesse representar o deus da nação judaica, então construíram o “bezerro de ouro”.
O srº Deus reprovou veementemente aquela atitude, decidindo pela destruição dos israelitas, fato que não aconteceu devido à intervenção de Moisés.
Já no texto do livro de Números, capitulo 22, encontramos o fator decisivo para entrada da apostasia no contexto litúrgico de Israel, quando eles acamparam nas campinas de Moabe, diz a bíblia que lá em cima, Balaque rei dos Moabitas, preocupado com a fama de Israel, que havia derrotado todas as nações que se opuseram, não permitindo que eles passassem por seus termos, monta uma estratégia.
Balaque ao invés mandar o exército Moabita se preparar para batalha, a bíblia confirma que Balaque mandou contratar um profeta, neste contexto aparece Balaão, que viria para amaldiçoar o povo de Deus, a mando de Balaque, isso prova que a constatação de Balaque era óbvia, que, o grande mérito das vitorias israelitas, não estavam em um exercito formado de soldados inexperiente e sem armamentos, que no Egito sabiam apenas fazer tijolos e construções de casas, Balaque estava dizendo que no mundo físico, não adiantava lutar contra Israel, a batalha tinha que ser no mundo espiritual, por que, o que fazia de Israel vencedor nas batalhas, era o deus que eles serviam, por isso chamou um profeta e não um exército.
A bíblia diz que Balaão não teve méritos no serviço que veio prestar, praga e maldição alguma caíram sobre Israel, porque o Senhor Deus protegia seu povo, como Balaão tinha um contrato, ele então deu uma estratégia para Balaque destruir o povo de Israel. Que os moços e as moças de Moabe fossem dados aos moços e moças de Israel, com isso aconteceria à mistura cultural e surgiria então um sincretismo religioso no meio dos judeus. A partir deste fato o texto bíblico relata; E Israel deteve-se em Sitim e o povo começou a prostituir-se com as filhas dos Moabitas.
Elas convidaram o povo aos sacrifícios dos seus deuses; e o povo comeu, e inclinou-se aos seus deuses. Juntando-se, pois, Israel a Baal-peor, a ira do SENHOR se acendeu contra Israel. Nm 25:1-3.
Depois desse descuido espiritual, Israel só se firmou na FÉ, quando entraram na terra de Canaã, durante os 25 anos de liderança de Josué, o povo foi obediente e fiel ao Senhor, andando nos seu caminho, e obedecendo seus mandamentos. Depois de Josué inicia-se o tempo dos juízes, um período de grande instabilidade espiritual, onde fica nítido as praticas idolátricas entre os judeus, e com isso o povo viveu tempos de declínio e gloria espiritual, provando assim, a benção e a maldição divina, enquanto Israel permanecia fiel, Deus os abençoava, quando eles abandonavam ao Senhor, a maldição e o sofrimento recaiam sobre a nação judaica, o período dos juízes durou aproximadamente 305 anos, logo após começaria o tempo da monarquia em Israel, com Saul, Davi e Salomão.
Saul apesar de terminar seu ministério sem comunhão com Deus, devido sua desobediência e revolta contra as orientações divinas, não vemos incitando ou colaborando para com a idolatria em Israel.
Nos dias de Davi, vemos um tempo de total adoração a Iahweh, talvez seja um dos períodos de maior devoção e obediência a Deus. Através dos preparativos para construção de uma casa, que seria edificada em nome do Senhor, um lugar para depositar a arca da aliança, símbolo da presença divina.
Com Salomão Israel experimentaria um novo tempo, de grandes construções, e crescimento econômico, mas Salomão fracassou em sua devoção a Deus, as suas alianças diplomáticas e os acordos governamentais, fizeram com que ele, como rei, deixasse de conduzir o povo á reverenciar um único Deus, que os tirou da terra da servidão. Está confirmado que Salomão praticou idolatria, nos seus acordos diplomáticos, ao se relacionar com mulheres dos povos pagãos, como também ao oferecer sacrifícios em altares a deuses estranhos e até mesmo sacrifício humano. Enquanto Salomão permanecia fiel à adoração a Deus, ele prosperava. É evidente que seus provérbios foram proferidos e os livros de Eclesiastes e O Cântico de Salomão, bem como pelo menos um dos Salmos (Sal 127), foram escritos durante o seu período de serviço fiel a Deus. No entanto, Salomão começou a desconsiderar a lei de Deus. Lemos: “E o próprio Rei Salomão amava muitas mulheres estrangeiras além da filha de Faraó, mulheres Moabitas, amonitas, edomitas, sidônios e hititas, das nações de que Deus havia dito aos filhos de Israel: ‘Não deveis entrar no meio delas e elas mesmas não devem entrar no vosso meio; decerto inclinarão o vosso coração a seguir os seus deuses. ’ Foi a elas que Salomão se apegou para amá-las. E ele veio a ter setecentas esposas, princesas, e trezentas concubinas; e suas esposas gradualmente lhe inclinaram o coração. E sucedeu, no tempo da velhice de Salomão, que as próprias esposas dele lhe haviam inclinado o coração para seguir outros deuses; e seu coração não se mostrou pleno para com o Senhor, seu Deus, como o coração de Davi, seu pai. E Salomão começou a ir atrás de Astarote, deusa dos sidônios, e atrás de Milcom, a coisa repugnante dos amonitas. E Salomão começou a fazer o que era mau aos olhos de Deus e não seguiu plenamente a Deus como Davi, seu pai. Foi então que Salomão passou a construir um alto a Quemós, a coisa repugnante de Moabe, no monte que estava defronte de Jerusalém, e a Moloque, a coisa repugnante dos filhos de Amom. E foi assim que ele fez para todas as suas esposas estrangeiras que faziam fumaça sacrifical e ofereciam sacrifícios aos seus deuses.”  IRs 11:1-8.
Embora isso acontecesse “no tempo da velhice de Salomão”, não devemos presumir que seu desvio era por motivo de senilidade, porque Salomão era relativamente jovem quando assumiu o trono, e seu reinado durou 40 anos. (ICR 29:1; 2CR 9:30) O relato não diz que Salomão abandonou completamente a adoração no templo e as ofertas de sacrifícios ali. Ele parece ter tentado praticar uma espécie de ecumenismo para agradar a suas esposas estrangeiras. Por isso, “Deus ficou irado com Salomão, porque seu coração se tinha inclinado para longe do Senhor, o Deus de Israel, aquele que lhe aparecera duas vezes”. Deus informou Salomão que, em conseqüência, Ele arrancaria dele parte do reino, mas não nos dias de Salomão, por respeito a Davi e por causa de Jerusalém. Mas o faria nos dias do filho de Salomão, deixando a este filho apenas uma tribo (além de Judá), tribo que mostrou ser Benjamim.  IRs 11:9-13.
Após Salomão seu filho Roboão assume o trono, e o reino se divide em dois, reino do norte, chamado de Israel, tendo como capital Samaria; o outro reino, o do sul chamado de Judá, tendo como capital Jerusalém. Das 12 tribos de Israel, 10 tribos formaram o reino do norte, ficando apenas Judá e Benjamim compondo o reino do sul.
Segundo a historia pelo menos 19 reis governaram no reino do norte, e pelo menos 21 reis governaram no reino Do sul, enquanto que no reino do norte pelo menos nove dinastias subiram ao trono, no reino do sul apenas uma família governou sendo a família de Davi, da descendência de Judá. Com esta divisão das tribos a pratica da idolatria se tornou comum, predominando na liturgia judaica [IRs16.31]. Sabemos que os reis do reino do norte foram mais infiéis, do que os reis do reino do sul, a apostasia foi um marco no reino do norte, ao ponto deles terem sidos escravizados, e se tornados cativos primeiro do que o reino sul, de Judá. Enquanto que Judá só se tornou cativo em 605 a.C através da Babilônia, o reino do norte em 722a.C já era tributário e cativo do império Assírio, como conseqüência de uma apostasia maior e exarcepada contra Iahweh.
Pode-se afirmar, com segurança, que um dos períodos mais sombrio na historia do reino do norte, também denominado “ISRAEL”, ocorreu durante o reinado de Acabe, filho de Onri. Acabe governou entre os nãos 874 e 853a.C., e o seu reinado foi marcado pela tentativa de conciliar os elementos do culto cananeu com a adoração Israelita. Com isso fica constatado pelo relato bíblico que o reinado de Acabe foi marcado pela pratica ecumênica de adoração, uma da mais forte estratégia de satanás nos dias de hoje.
     I.                             As causas da apostasia.
a)   O casamento misto.
Ao fazer uma aliança com Etbaal rei dos Sidônios, Jezabel sua filha é dada a Acabe em casamento, como penhor, como selo daquela aliança diplomática, ao aceitar os acordos, Acabe não mede as conseqüências que aquela atitude poderia trazer para vida espiritual de Israel. Ao saber que viria para Israel, Jezabel coloca algumas imposições para sua vinda;
1º- Ela não teria obrigação de adorar o deus dos judeus, mas traria consigo os deuses que se adorava em sua terra, ela trouxe Baal e Aséra.
2º- Ela não ouviria os profetas que profetizavam em Israel, mas traria consigo seus profetas, 450 profetas de Baal e 400 profetas de Aséra. Ainda hoje existem as ruínas das casas que foram construídas paras os profetas de Baal e Aséra morarem, em Samaria.
As conseqüências desse relacionamento pagão aumentaram a força da idolatria em os judeus, por ser a religião da família real.
A Mistura sempre foi um perigo na historia do povo de Deus, por isso sempre devemos evitar reuniões mistas, evitando a introdução de modismos, revelamentos e visagens na liturgia de nossos cultos, onde o verdadeiro avivamento passa a ser meros movimentos de homens e não do Espírito.


  Institucionalização da idolatria.

O casamento misto entre Acabe e Jezabel, instituiu o culto a Baal, com essa institucionalização, a adoração a Baal e Aséra passou a ser obrigatória, se tornando religião oficial do reino.
A união estado-religião pagã, se mostrou desastrosa, por influenciar o povo contra Deus, Acabe “levantou um altar a Baal, na casa de Baal que fica em Samaria”, isso fica evidente quando o texto sagrado destaca que a família real “fez um poste-idolo, de maneira que cometeu mais abominações para irritar ao Senhor, Deus de Israel, do que todos os reis de Israel que foram antes dele.
Vemos então a idolatria sendo patrocinada pelo governo de Acabe, que tinha como compromisso conduzir o povo a Iahweh.
Vivemos hoje este contexto na nossa pátria, onde satanás através da constituição, tentar oprimir a igreja, com suas leis que ferem nosso caráter, e atacam nossa religiosidade cristã, leis a favor do aborto, da homofobia, e proibição da liberdade de culto e adoração.
                          
  II.                                               Os Agentes da Apostasia.
Neste contexto, o instrumento de satanás para derrotar o povo de Deus, foi sem duvida Acabe e Jezabel.
Acabe como governante teve uma verdadeira obstinação na implantação da adoração a Baal em território israelita. Foi sem dúvida alguma uma agente do mal na tentativa de suprimir ou acabar de vez com o verdadeiro culto a DEUS.
Onri, pai de Acabe e rei de Israel que reinou entre os anos 885 e 874 a.C., foi um grande administrador, tanto na política interna como na externa de Israel. Mas foi um desastre como líder espiritual do povo de DEUS (1RS 16.25,26). O pecado de Acabe foi andar nos caminhos idólatras de seu pai, que foi um seguidor de Jeroboão, filho de Nebate (1RS 16.26) e também ter aderido aos maus costumes dos cananeus, trazidos por sua esposa, Jezabel (1RS 16.31).
O inimigo sempre precisará de uma voz, de uma pessoa pra introduzir suas heresias e pecados no meio do povo de DEUS, por isso a necessidade de pedirmos o Dom de discernimento de espírito, pra não cairmos na lábia dos falsos profetas.

III.                                                As conseqüências da apostasia.
A.    Perda da identidade nacional e espiritual.
Fica claro que a nação vitoriosa que havia saído do Egito, e que sempre era vencedora nas batalhas, e que havia conquistado toda terra de Canaã, agora já não recebia o devido respeito das nações adversárias.
Fica claro que a própria nação em si, não sabia mais discernir acerca do verdadeiro Deus que devia ser o único a receber adoração, tanto é, que Deus precisou levantar um homem para desafiar os deuses pagãos que eram adorado em Israel, neste desafio a nação judaica teve que escolher quem seria adorado no reino do norte, se o Deus de Elias ou  Baal ou Aséra, no cume do Carmelo, Iahweh mostrou quem era o verdadeiro e único digno de ser adorado, ao responder com fogo a oração de Elias.  
B.    O Julgamento Divino.
A bíblia diz que Deus não se deixa escarnecer, tudo que o homem semear, isso ele ceifará.
Não foi diferente neste contexto da historia dos hebreus, como conseqüência da desobediência, eles amargaram cerca de três anos e meio de seca, não choveu e nem orvalho caiu durante a noite, todos os rios secaram, tudo para se cumprir a palavra do Senhor pela boca de seu profeta.
Acabe e suas esposas Jezabel morreram assassinados, Acabe em batalha, e Jezabel foi jogado da sacada de sua casa por Jeú filho de Josafá, e quando caiu ao chão foi comida pelos cães, e não podemos esquecer dos 850 profetas de Jezabel, que morreram a fio da espada de Elias, no alto do Carmelo. Deus exterminou a casa de Acabe e seus profetas, por terem desafiado o criador e contaminado o povo com sua apostasia.

Nesses dias de tantos tipos de evangelhos que ouvimos ser pregado, esse estudo é um alerta para a igreja de Cristo, é hora de estar atentos, para não sermos levados pelos ventos de doutrinas, e chegarmos ao ponto de apostatarmos de nossa fé em Cristo.

Abraço a todos e muita paz.
ABN SAN.