EMBAIXADORES DO REI 2016.

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EMBAIXADORES DO REI

terça-feira, 7 de junho de 2011

Derrota do Povo Brasileiro.

Lamentavelmente publicamos esta noticia.
A OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) criticou nesta terça-feira (7), em nota divulgada em seu site, a decisão da Procuradoria-Geral da República de arquivar a ação contra o ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci. Palocci não terá mais de explicar as razões de ter multiplicado por 20 seu patrimônio.
Entenda a polêmica que envolve Palocci
Na nota, o presidente da OAB, Ophir Cavalcante, afirma que "ninguém vinha atribuindo culpa a quem quer que seja. O que a sociedade esperava era a investigação da situação que envolvia o ministro Palocci por parte do Estado brasileiro, aí representado por quem pode fazê-lo, que é o Ministério Público Federal". 
Ainda segundo o presidente nacional da OAB, com a decisão do procurador-geral, Roberto Gurgel, a leitura que se transmite à sociedade é "a de que se conferiu uma senha para a impunidade neste país". O sentimento maior é o de frustração e decepção, explicou, porque se negou o direito da sociedade brasileira de ver realizada a investigação acerca dos bens de um dos homens públicos mais importantes da República, de acordo com Cavalcante. 
"Essa decisão da PGR, de optar pelo arquivamento, pode servir para que o ministro definitivamente deixe o cargo. Se faltava uma motivação maior além das de ordem política e moral, que já existiam, esta, de ordem jurídica, justifica a sua saída do cargo neste momento", finalizou.
O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, determinou na última segunda-feira (6) o arquivamento da denúncia contra Palocci que pedia explicações sobre o patrimônio do ministro ter crescido 20 vezes nos últimos quatro anos.
No documento de 27 páginas, Gurgel afirma que “a lei penal não tipifica crime a incompatibilidade entre o patrimônio e a renda declarada” e que “não é possível concluir que a renda [de Palocci] adveio da prática de delitos nem que tenha usado do mandato de deputado federal para beneficiar eventuais clientes de sua empresa perante a administração pública.”

- A mera afirmação, articulada de forma genérica e desacompanhada de qualquer elemento indiciário, de que o representado adquiriu bens em valor superior à renda que auferiu como parlamentar, não enseja evidentemente a instauração de inquérito.

Ainda de acordo com o documento, Palocci não teria apresentado a lista das empresas com as quais sua consultoria, a Projeto, teria feito negócios entre os anos de 2006 e 2010. A exceção é a construtora WTorre. A empresa teria recebido restituições do Imposto de Renda em tempo recorde, levantando suspeitas sobre a atuação de Palocci.

- Salvo em relação à empresa WTorre, não há nas representações a indicação de um único contrato celebrado pelos clientes da Projeto com órgãos da administração direta e indireta, de que se pudesse inferir uma eventual intervenção ilícita do representado.

No domingo (5), a presidente Dilma Rousseff acertou com Palocci que
aguardaria uma posição da PGR (Procuradoria-Geral da República) a respeito das suspeitas antes de divulgar qualquer decisão. Por isso, o parecer de Gurgel dá sobrevida ao ministro na maior crise vivida por Dilma em seus seis primeiros meses de governo.
Gurgel faz uma ressalva no final do documento ao afirmar que o Ministério Público no Distrito Federal instaurou inquérito civil para apurar eventuais atos de improbidade ou tráfico de influência de Palocci. O procurador-geral também destacou que, mesmo com falta de base para apresentar uma denúncia, a polícia ainda pode investigar o ministro caso surjam novas evidências.

Com a oposição pressionando no Congresso Nacional, o ministro chegou a ter sua convocação aprovada na Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados para prestar esclarecimentos sobre sua evolução patrimonial. A convocação, no entanto, ainda pode ser suspensa por decisão do presidente da Casa, deputado Marco Maia (PT-RS).

Também nesta segunda-feira, a Força Sindical, aliada de primeira hora do governo, pediu o afastamento de Palocci. No Senado, a senadora Ana Amélia (PP-RS) aumentou para 20 o número de assinaturas para abertura de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para investigar Palocci. Com isso, faltam apenas
 sete nomes.

Palocci não resiste pressão.

O ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, deixou o cargo nesta terça- feira (7), quase um mês após a publicação de uma reportagem pelo jornal “Folha de S.Paulo” segundo a qual ele teve o patrimônio aumentado em 20 vezes entre 2006 e 2010.
O Palácio do Planalto confirmou que a substituta será a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), mulher do ministro das Comunicações, Paulo Bernardo.
A saída de Palocci foi comunicada por meio de uma nota divulgada pela Casa Civil. O ministro, que ficou pouco mais de seis meses no cargo, é o primeiro a deixar o ministério no governo da presidente Dilma Rousseff.

abraço a todos e muita paz.
ABN SAN

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Lições Biblicas 2011

 


LIÇÕES BÍBLICAS CPAD - 3° TRIMESTRE.

Estamos terminando mais um trimestre de seriados de Lições Biblicas Dominicais, e com isso iniciaremos mais um trimestre abençoado para gloria do nome do Senhor.

Nestre 3º trimestre continuaremos estudando "eklesiologia", mas dentro do aspecto como uma representação do "Reino de Deus na Terra", assim aprenderemos a exercer o nosso papel, como nos portar e aquilo que temos que desenpenhar dentro deste Reino que não é deste mundo, mas que pela Graça de Deus temos a ousadia de entrar nele pelas portas do evangelho, que conduz a salvação atraves de Cristo Jesus nosso Senhor. 

A Lição Bíblica da CPAD do 3º Trimestre/2011 terá como tema "A Missão Integral da Igreja - Porque o Reino de Deus está entre vós". O comentarista será o pastor Wagner Tadeu Gaby, presidente da Igreja Ass. de Deus em Curitiba- PR.

 * Os assuntos semanais serão:


1. O Projeto Original do Reino de Deus.
2. A Mensagem do Reino de Deus.
3. A Vida do Novo Convertido.
4. A Comissão Cultural e a Grande Comissão.
5. O Reino de Deus Através da Igreja.
6. A Eficácia do Testemunho Cristão.
7. A Beleza do Serviço Cristão.
8. Igreja - Agente Transformador da Sociedade.
9. Preservando a Identidade da Igreja.
10. A Atuação Social da Igreja.
11. A Influência Cultural da Igreja.
12. A Integridade da Doutrina Cristã.
13. A Plenitude do Reino de Deus.
    
A todos alunos e professores boas aulas ensinadas e aprendidas na unção e poder do Espirito Santo.

abraço a todos e muita paz.
ABN SAN.  

sábado, 4 de junho de 2011

Coitado do Nosso Brasil

O Caso Antônio Polocci mancha mais uma vez a imagem de um governo que esta tentando se consolidar por 12 anos no poder da Republica Federativa do Brasil.
Um governo que ao longo desses anos, ganhou o titulo de o mais corrupto de todos, apesar de todas as suas realizações, que são notórias, o governo do PT, nunca conseguiu ficar fora dos escândalos produzido pelos seus membros e pela sua base aliada.
No caso Polocci estamos vendo mais uma falta de atitude ética do governo, em blindar e tentar de todas as formas impedir que o Brasil saiba a verdade.
Nós como cidadãos do Brasil, jamais queríamos ver nosso governo desestruturado e refém de uma minoria com sede de poder, de pessoas que se aproveitam dessas situações para alcançar seus interesses próprios.
Gostariamos apenas de saciar nossas curiosidades, e poder continuar acreditando na administração "Dilma", responda para nós "ministrio"...............

Dezenove dias depois da revelação de sua fortuna, Antonio Palocci foi aos refletores. Pronunciou “explicações” que, por inconsistentes, borrifaram querosene na crise.
O ministro pede à plateia que o ouça com "boa-fé". Ou providencia um complemento ou se arrisca a perder até o benefício da dúvida. Vão abaixo dez perguntas irrespondidas:

1. Quem foram os clientes da Projeto, empresa de consultoria de Palocci?
O ministro não forneceu a lista nem à Procuradoria-Geral da República. Ao distinto público, nem pensar. “Acho que não tenho o direito de fazer a divulgação de terceiros”. Beleza. Nesse caso, Palocci deveria demitir-se. De um servidor público, exige-se a transparência do cristal, não a opacidade do copo de geleia. A sonegação dos dados estimula a suspeita de que Palocci vendeu acesso ao Estado.
2. Afinal, que tipo de serviços Palocci vendia aos seus clientes?
O ministro soou vago. Disse que trabalhou para indústrias, bancos, fundos de investimento e empresas prestadoras de serviço. Absteve-se de esmiuçar a natureza dos serviços. Incompreensível. 
3. Como assegurar que Palocci não vendeu facilidades no governo do PT?
O ministro disse coisas definitivas sem definir muito bem as coisas. Jura que não defendeu interesses privados em repartições públicas. À Globo, afirmou que trabalhou para “um conjunto de empresas que pouco tem a ver com investimentos públicos”. À Folha, afirmou que “trabalhava em projetos de novos investimentos”, que, “uma vez ou outra, poderiam ser aquisição de empresas”. Mas aquisições e fusões não dependem de aprovação de órgãos governamentais? Sim, reconhece Palocci. Mas “essa parte nunca fiz”, ele alegou. Dar-lhe crédito tornou-se uma questão de fé. Coisa aceitável em igrejas, não na Casa Civil.
4. Quanto o Palocci faturou como consultor entre 2006 e 2009?
Ouça-se o ministro: “Os números da empresa são números que eu gostaria de deixar reservados porque não dizem respeito ao interesse público. [...] Respeite o direito de eu não falar em valores”. Errado. Se o que Palocci deseja é privacidade, deveria fugir do Congresso Nacional e da Esplanada dos Ministérios. Tornou-se milionário no exercício do mandato de deputado. Em quatro anos, multiplicou o patrimônio por vinte. A platéia tem direito à curiosidade.
5. Por que o faturamento de Palocci saltou para R$ 20 milhões em 2010?
O ministro atribui o salto à decisão de fechar a consultoria antes de assumir a Casa Civil. Os pagamentos foram “antecipados”. Soou confuso. À Folha, disse que “a empresa só recebeu pelos serviços efetivamente prestados até 2010”. À Globo, declarou que pingaram no final de 2010 pagamentos relativos a “serviços prestados ao longo de anos”. Inclusive coisas que “estavam previstas para ser pagas um ano depois, seis meses depois”. Faltou explicar o porquê de tamanha generosidade com um personagem que, àquela altura, coordenava a transição em nome de uma presidente eleita. Palocci era um ministro à espera da nomeação.
6. Como se explica que Palocci, consultor solitário, tenha amealhado em 2010 faturamento igual ou superior ao das maiores consultorias do país?
Em representação ao Ministério Público, senadores de oposição compararam a Projeto de Palocci com duas gigantes do ramo da consultoria. Ao atingir a marca dos R$ 20 milhões, a firma de Palocci equiparou-se à LCA, cuja equipe é “formada por mais de cem pessoas”. Superou a Tendências, que dispõe de “70 funcionários”, atende a cerca de “100 clientes” e fatura anualmente “entre R$ 13 milhões e R$ 15 milhões”. Palocci não refuta as cifras. Apenas repisou o lero-lero: seu faturamento foi maior em 2010 porque fechou o balcão. De novo, a crença depende da fé. Muita fé.
7. Por que Palocci não informou a Dilma o nome de seus clientes e o faturamento de sua empresa?
Eis o que disse o ministro: “Não achei que era adequado importunar a presidente com esse tipo de informação, esse tipo de detalhe”. Nem depois da revelação de que virara um milionário? “Não acho adequado levar essas informações à presidente”. Dilma não perguntou? “Não”. Neste caso, tem-se, além de um ministro sob suspeição, uma presidente da República inepta.
8. Como fez Palocci para separar o caixa eleitoral de Dilma da caixa registradora de sua empresa?
O ministro assegurou: “Não existe nenhum centavo que se refira a política ou campanha eleitoral” na escrituração da Projeto. Em seguida, fez declaração que desmerece a anterior. Não participou da coleta que forniu as arcas eleitorais. “Minha atividade na campanha foi política”. Nesse ponto, nem a fé estimula a crença.
9. Por que Palocci não divulga os ofícios que remeteu ao procurador-geral?
“Nenhuma informação da minha empresa é secreta”, afirmou o ministro. Mas os dados só estão disponíveis “para os órgãos de controle”. Por quê? Medo da luz do Sol.
10. Por que Palocci trocou o milionário escritório de consultoria pelo contracheque mixuruca de ministro?
 "preciso contribuir mais com minha patria, um bem maior"

Ninguém ainda perguntou. Mas, decerto, foi por altruísmo, pelo desejo irrefreável de servir à causa pública.
Responda e deixe nos dormir em paz.
Enquanto alguns ficam muito ricos, falta Saúde, Educação, Segurança, Habitação; Carater e Etica para muitos ricos.

abraço a todos e muita paz.
ABN SAN.


quinta-feira, 2 de junho de 2011

AGENDA DO CENTENARIO.

O MÊS DOS 100 ANOS DA MAIOR IGREJA PENTECOSTAL DO MUNDO.

A CGADB e CPAD lançaram uma cartilha com a programação completa para o Mês de Celebração do Centenário - em junho de 2011. Na publicação há informações sobre o que está agendado para cada dia específico do mês e como as igrejas devem proceder para realização das atividades.
Veja abaixo a programação completa.

Escola Dominical Especial

Data: 05 de junho
Escola Dominical Especial em todas as ADs no país contando a história das Assembleias de Deus no Brasil. Nesse dia, todas as revistas de Escola Dominical da CPAD, de todas as faixas etárias, trarão a história da denominação.
Culto da Centésima Ovelha
Data: 05 de junho

Uma programação especial voltada para os desviados. A CPAD disponibilizará gratuitamente modelos de carta aos desviados convidando-os ao culto e a retornar para Cristo. As cartas serão personalizadas com o logo do Centenário e conterão espaço para a personalização do nome do convidado, a assinatura do
pastor local e o carimbo da igreja.
Batismo dos 100 mil
Data: 12 de junho

Batismo dos 100 mil. Pela manhã, todas as igrejas sedes de ministérios das Assembleias de Deus no Brasil realizarão um grande batismo em águas, com a meta de pelo menos 100 mil novos crentes descendo às águas batismais.
Culto em Gratidão a Deus pelo Centenário
Data: 13 de junho

Culto em Gratidão a Deus pelo Centenário. O evento ocorrerá em Belém do Pará e reunirá apenas as lideranças nacionais da denominação.
Cultos Festivos do Centenário
Data: 13 a 16 de junho

Cultos Festivos do Centenário. Em todas as igrejas sedes da AD, haverá cultos festivos com pregadores, corais e cantores locais.
Campanhas Evangelísticas
Data: 17 e 18 de junho

Campanhas Evangelísticas. Grandes concentrações evangelísticas nas capitais, com a expectativa mínima de 10 mil pessoas por noite em cada evento. O objetivo é ganhar muitas vidas para Cristo nesses dois dias e, ao mesmo tempo, demonstrar à sociedade a presença e a força das Assembleias de Deus em todos os Estados da Federação. Convide pregadores sob a orientação do Comitê Executivo do Centenário e da CPAD.
Ceia do Centenário
Data: 19 de junho

Ceia do Centenário. O encerramento se dará nesta data, um domingo, com Ceia do Senhor em todas as igrejas sedes pela manhã e Culto de Gratidão a Deus à noite.

Essa agenda é para ser sequida por todas as igrejas em todos territorio nacional, aonde estiver uma Ass.de Deus, ela faz parte desta historia, dessa vitoria, onde vemos ao longo desses 100 anos a mão de Deus, o poder do nome de Jesus e a ação do Espirito Santo, Salvando, Curando, Batizando com fogo, Libertando e Levando o homem para o Céu.
Faça parte desta historia e comemore nosso aniversario, nosso Centenario.

abraço a todos e muita paz.
ABN SAN

Comemorando nosso Centenario

Suécia Mãe da Ass. de Deus Brasileira.

Celebração Missionária do Centenário das ADs na Suécia.

Quebrantamento e renovação espiritual marcaram evento, que aconteceu de 20 a 22 de maio, na Igreja Filadélfia, em Estocolmo, capital da Suécia. A celebração reuniu cerca de 250 obreiros da AD no Brasil, EUA e Europa.


De 20 a 22 de maio, a Igreja Filadélfia em Estocolmo, capital da Suécia, recebeu a Celebração Missionária do Centenário das Assembleias de Deus no Brasil. Ali, cerca de 250 brasileiros, entre pastores assembleianos do Brasil e missionários assembleianos nos Estados Unidos, Japão e Europa, estiveram reunidos para agradecer a Deus pela vida dos missionários escandinavos que deram a sua vida ao nosso país, fundando a maior igreja pentecostal do mundo. E o local não poderia ser mais propício. A Igreja Filadélfia, fundada há 101 anos pelo pastor Lewi Pethrus, foi quem adotou e sustentou os missionários suecos Daniel Berg e Gunnar Vingren, pioneiros das Assembleias de Deus no Brasil, e enviou e sustentou a maioria dos missionários que estabeleceram a denominação, como Samuel Nyström, Samuel Hedlund, Otto Nelson, Joel Carlson, dentre outros.

Nos dois primeiros dias, as reuniões ocorreram no salão de culto anexo ao prédio da Igreja Filadélfia, com capacidade para cerca de 500 pessoas. Quebrantamento e renovação espirituais marcaram as reuniões.

O coordenador dos trabalhos foi o pastor Joel Freire da Costa, líder da Convenção Fraternal das Assembleias de Deus Brasileiras nos Estados Unidos (Confradeb-EUA) e da Convenção Fraternal das Assembleias de Deus Brasileiras na Europa, que conduziu com brilhantismo as atividades. Sob sua coordenação, missionários brasileiros na Europa se alternaram na direção dos cultos.

Na abertura, a direção ficou com o pastor Roberto Bueno, secretário geral de Missões das Assembleias de Deus do Ministério do Belém nos EUA e Europa. A oração de abertura foi marcada por um momento de quebrantamento espiritual que tomou conta do auditório. Ela foi conduzia pelo pastor José Wellington Bezerra da Costa, presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil, que foi o preletor da noite, baseando sua mensagem em 2 Reis 6.1-3, que narra o episódio em que Deus usou o profeta Eliseu para socorrer um dos jovens profetas em seu projeto de construir uma casa mais ampla. A mensagem provocou despertamento espiritual.
Em todas as reuniões, os louvores ficaram por conta das cantoras Eline Souza, da Flórida (EUA); Mari Hoffman (Alemanha); Luciana Krebs (Alemanha); Joe Vasconcelos (EUA) e Davi Maia, da Igreja Batista Renovada da Lapa, São Paulo (SP).

As caravanas do Brasil, Estados Unidos, Suíça, Alemanha, Espanha e Japão foram as maiores. Irmãos da Itália e Inglaterra também estiveram presentes.

No segundo dia, a programação se seguiu pela tarde e noite, com mensagens fervorosas dos pastores Anísio Nascimento, secretário-executivo da Secretaria Nacional de Missões (SENAMI) e Gessival Barbosa, líder da AD no Japão. Mais uma vez, foram momentos de quebrantamento e renovação espirituais. À noite, com a presença de familiares de Gunnar Vingren e Daniel Berg, como Bertil Vingren e Lars Vingren, respectivamente filho e neto do missionário Gunnar Vingren, e Ann-Sofi Berg, neta de Daniel Berg, o pastor Nicholas Piensoho, líder da Igreja Filadélfia, ministrou poderosa mensagem, com base em Mateus 28.18-20. O líder da Convenção pentecostal sueca e pastores da Igreja Filadélfia também estiveram presentes. Pastor Nicholas foi traduzido por um missionário brasileiro da Igreja Episcopal Carismática.

Da direita para a esquerda, pastores Joel Freire, líder da Confradeb-EUA, e Nicholas Piensoho, pastor da Igreja Filadélfia; Ann-Sofi Berg, neta de Daniel Berg; Bertil Vingren, filho de Gunnar Vingren; pastor José Wellington Bezerra da Costa, presidente da CGADB; irmã Wanda Freire Costa, líder da UNEMAD; e pastor Anísio Nascimento, secretário-geral da SENAMI.

Defemos muita gratidão a esta nação, por ter gerados homens que tinham uma chama para evangelização e um coração desprovido pelo amor as almas.
Foi de lá que fieram os lideres que alicerçaram nossa denominação, trazendo com sigo suas experiencias para criarem e estruturarem tudo que temos hoje, nossos periodicos, A Seara, lições biblicas dominicias, Mensqageiro da Paz, criar a nossa Casa Publicadora.
Enquanto muitos brigam e se rivalizam, denegrindo a imagem de nossa denominaçãoe e do nosso centenario, uma multidão de cerca de 20 milhões de fieis esta agradecendo a Deus por fazer parte dessa grande vitoria.
Maranata,
ora vem senhor Jesus.]

abraço a todos e muita paz.
ABN SAN.